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às vezes

Na maioria das vezes esqueço, e quando lembro, acho essencialmente sem graça.

Queria descrever o que estou sentindo, mas não consigo.


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resenha 02 - Blip Vira Texto, transcritor do whatsapp (eu te amo, Blip! )

Se tem um coisa que eu amei conhecer esse ano, foi você, Blip. Você é um robô amigo de verdade, que me salva diariamente da minha ansiedade quando recebo áudios. Você interpreta bem as mensagens, mesmo quando a pessoa que mandou fala com um ovo na boca. É só adicionar o contato +55 31 7228-0540 no seu whats e começar a encaminhar os áudios pra ele. Ele vai ser seu amigo também. O único limite é que os áudios tem que ter o máximo 4 minutos de duração (nem o robô acha aceitável áudios mais longos que isso). Amo você, amo você. Obrigada. Nota: 9/10 - porque quando passa de 4 minutos eu preciso mais ainda ser salva.

coisas que eu odeio 03 - vai que cola

 Eu tô odiando tudo esses dias, tudo! Mais fácil fazer um blog "coisas que eu odeio", posts infinitos. Mas hoje é o dia do Vai Que Cola, programa que passa de madrugada na Globo. Por quê? Por quê passar uma porcaria dessas? É triste! Já não basta reprise de novela ruim das 7. Os filmes morreram. E ainda tenho que ouvir o cu l rto Pedro Bial, que se acha. Eu entendo que tem vários tipos de humor, e eu reconheço, mesmo não gostando. Mas isso não é engraçado, é uma tortura. E não quero colocar o nome da mulher aqui, mas eu odeio a Caracol Potássio, a fdp só grita, não tem uma porra de personagem que fala normal. Odeio todos os outros também, mas ela especialmente. Desculpa, mas não dá. Em circunstâncias normais eu já odiaria, mas ouvir essa merda enquanto eu passo as madrugadas na casa da minha mãe, com medo, me faz odiar com ódio.

Relax (don't do it)

 minha cabeça não cala a boca. É quase um rádio travado no meio de duas estações, chiando, indo, vindo, relax (don't do it) tocando no fundo e no fundo - e no fundo! Uma vez eu tomei um remédio pra parar de fumar. Fumei mais. Mas nunca fui tão feliz. Se hoje o trem tá em movimento um  pouco eu devo ao abutrinho por 4 meses em 2019. Fiz umas 10 coisas que estavam paradas há anos, comecei novas coisas, socializei mais, foi mágico.  O abutrinho, carinhosamente apelidado assim, (implorando para  assim, não tinha como), calou as bocas excedentes da minha mente, as vozes mal sintonizadas, os pensamentos e com isso minha energia aumentou. De repente eu podia tudo, e pude mesmo, e até chorava de dó do antigo eu que não conhecia o abutrinho. Sofri tanto e minha vida poderia ter sido tão mais clara, tão mais fácil!  Mas a passagem do abutrinho não trouxe só sorrisos. O abutrinho me trouxe a crise hemorroidal mais terrível da minha vida. Mas eu estava tão bem que costumava...